2022-08-28

Devil-Man de Jorge RoD! Rodrigues

A 2a personagem original criada por RoD! é Devil-Man! Este herói, com mais uma década de existência, teve apenas partilha online e aguarda a conclusão da banda desenhada para perspectivar edição em papel.


Com Devil-Man, Jorge reflecte suas as influências dos comics dos anos 90, onde as identidades secretas dos protagonistas eram, frequentemente, agentes especiais ou soldados, sendo os seus alter-egos (anti)heróicos ainda mais radicais, e onde a dura vida real se mistura com a fantasia épica. Aqui ficam as primeiras 10 páginas do projecto...


2022-08-24

92ª Feira do Livro de Lisboa

A 92º Feira do Livro de Lisboa regressa ao Parque Eduardo VII entre 25 de Agosto e 11 de Setembro. O evento promete ser o maior de sempre, com um conceito novo e repleto de novidades, onde 340 pavilhões serão distribuídos por 140 participantes editoriais. Esta será também a última feira a decorrer fora da época habitual, voltando a Maio e Junho em 2023.


Alguns autores do Tágide marcam presença no evento:

-
Daniel Maia assina CoBrA: Operação Goa (Ala dos Livros) nos dias 27/8 (16h-17h) e 2/9 (18h-19h), no Pavilhão D55 (Convergência)

-
Duarte e Henrique Gandum assinam a série Congo (Mudnag/Ego) nos dias 3 e 4/9, no Pavilhão D11 (Ego Editorial)

- José Bandeira
assina a antologia Aurora Boreal em Reflexos Partilhados (Arga Warga/Kafre) e Mário André assina Quaresma, o Decifrador vol.1 (Kustom Rats), no dia 9/9 (16h-17h), no Pavilhão D55 (Convergência)


Na mesma data, em Alpiarça, o autor Mário André vai marcar presença na Feira Agrícola e Comercial, no Espaço Município, no dia 27 às 20h30.

Contamos com a vossa presença!

2022-08-20

Novas aguarelas de Shania Santos

A ilustradora Shania Santos continua a fazer bom uso de aguarelas, guache e lápis de cor para criar novos trabalhos fan-art, que partilha na sua conta de Instagram. Visitem o link para saber mais detalhes e interagir com a autora. Por aqui, deixamos só algumas das mais recentes criações: Kokomi, Yanfei, Venti, Xie Lian, Miwa, Serah, e outros desafios...



2022-08-16

BD Portuguesa Contemporânea com Daniel Maia

O autor Daniel Maia participa na mostra colectiva "Banda Desenhada Portuguesa Contemporânea", patente na Biblioteca Municipal de Ferreira do Alentejo, promovida pelo estabelecimento e pela Bedeteca de Beja.

A exposição pode ser visitada até ao final de Agosto e visa reflectir na diversidade de abordagens gráficas de um grupo selecto de autores que têm dado cartas no mercado nacional nos últimos anos, em obras alusivas à História de Portugal. Integram a mostra André Lima Araújo, Bárbara Lopes, Bernardo Majer, Daniel Maia, David Soares, Diniz Conefrey, Filipe Abranches, Filipe Andrade, Joana Afonso, Jorge Coelho, Marco Calhorda, Mosi, Nuno Duarte, Nuno Saraiva, Pedro Moura, Ricardo Venâncio, Rita Alfaiate, Rui Lacas e Sónia Oliveira.
De Daniel Maia, estão expostas pranchas do álbum CoBrA: Operação Goa
(Ala dos Livros), escrito por Marco Calhorda.

2022-08-12

Arte de José Bandeira na INCM

O ilustrador José Bandeira, que fez carreira como Gravador e Designer na Imprensa Nacional Casa da Moeda, teve várias artes suas em destaque na mostra retrospectiva que esteve em exposição no exterior do edifício-sede.


A mostra, que celebra o 50º aniversário da fusão dos mais antigos estabelecimentos industriais do país, a Casa da Moeda e a Imprensa Nacional, visa dar a conhecer alguns momentos mais marcantes da história da empresa.


2022-08-08

Daniel Maia e Susana Resende ilustram FC Porto

A dupla Daniel Maia e Susana Resende revelou esta semana a campanha FC Porto: BD 2022/2023, que vai galvanizar adeptos daquele clube de futebol do Norte a regressar ao Estádio do Dragão, durante a nova temporada da Liga dos Campeões. O FCP, vencedor da Taça de Portugal na época passada, aposta assim na banda desenhada para destacar os seus jogadores como heróis do Desporto Rei, interagindo com os fãs e piscando o olho às vistas emblemáticas da cidade invicta.

Recrutando os dois ilustradores para essa missão, as artes da campanha, inédita a nível europeu, são adaptadas a diversas plataformas promocionais do clube e já foi provada ser um sucesso, a julgar pela reação entusiasmada à abertura de época no Sábado, 20/6.


Podem seguir as próximas publicações nas diversas redes sociais do FC Porto, com ênfase no Instagram, ou nas páginas dos respectivos autores.

2022-08-02

Quaresma, o Decifrador vol.1 – Crítica

O álbum de Mário André, Quaresma, o Decifrador: O Caso do Quarto Fechado (Kustom Rats), já reuniu breves críticas por parte de especialistas, em BD e na literatura de Fernando Pessoa…

Em BandasDesenhadas:

Mário André divulga, de forma competente, esta faceta literária de [Fernando] Pessoa tão pouco conhecida.”

O autor transpõe com sucesso a prosa de Pessoa para um argumento de banda desenhada. Graficamente, verifica-se um amadurecimento do autor no seu traço.”

Ricardo Belo de Morais, em O Meu Pessoa:
O mercado livreiro português conta agora com a primeira versão [em] BD da novela policiária O caso do quarto fechado, do “quase-heterónimo” de Fernando Pessoa, Abílio Quaresma. A adaptação é assinada por Mário André. Fernando Pessoa escreveu sobejamente sobre a sua personagem detectivesca, nomeadamente dizendo que Quaresma, o Decifrador, se alimentava de coisas como “charadas, problemas de xadrez, quebra-cabeças geométricos e matemáticos” e “vivia com elas como com uma mulher. O raciocínio aplicado era o seu harém”.


Dr. Abílio Quaresma, o Decifrador, era um médico “sem clínica e decifrador de charadas da vida real”. A personagem criada por Pessoa foi protagonista de novelas policiárias desenvolvidas pelo escritor; abraçando um género muito popular nas primeiras décadas do séc. XX – e que foi, aliás, um favorito de Pessoa. A escrita dos contos policiários de Fernando Pessoa, por via da personagem fictícia Dr. Quaresma, deu-se durante várias décadas, num conjunto de treze contos. Em “O caso do quarto fechado”, Quaresma analisa um crime num quarto de uma pensão lisboeta, fechado por dentro, cometido de forma a passar disfarçado de suicídio. Abílio Quaresma analisa a patologia do suicídio, desmascarando-a; e a vítima é descrita como um histero-neurasténico, designação que Fernando Pessoa chegou a aplicar a si próprio."