A
antologia independente Outras
Bandas,
publicada pelo colectivo Tágide, fez recentemente três anos e está
previsto atingir este ano os dez números publicados, com quase 700
unidades vendidas a leitores casuais e colecionadores. O título
soma, até à data, trabalhos de 25 autores e obteve dez nomeações
em
prémios do sector, no Troféu Central Comics e Prémio Bandas
Desenhadas, assim
como
uma vitória.
Contudo,
o fanzine ainda não registou críticas extensas. Aqui ficam apreciações breves recolhidas online:
Em
BandasDesenhadas:
“Uma
antologia bem equilibrada a nível de propostas, com um conjunto
interessantes de bandas desenhadas a nível de argumento e/ou
desenho.”
“Das
BDs apresentadas neste número, destaca-se o argumento de “Fake
News” de Mário André.”
“Se
o leitor tem a oportunidade de visualizar o sistema de cadavre
exquis
enquanto técnica de aprendizagem e produção pelo coletivo Tágide,
o destaque vai para a republicação da BD Além
Lino.”
“Um
interessante conjunto de propostas elaboradas por autores com
experiência e registos díspares no meio, que atravessa géneros e
técnicas.”
“Um
dos meus números favoritos. Venham mais!”
“Este
número é distinto dos anteriores por ser inteiramente dedicado não
à banda desenhada propriamente dita mas à ilustração de
personagens da BD portuguesa, através do projeto Heróis
Portugueses
do coletivo Tágide.”
“Neste
número antológico, o destaque para o desenho de Susana Resende,
numa BD com um argumento de Américo Dimas, bem construído, bem como
a rara oportunidade de ver um pouco do portefólio do Daniel Maia.”
Em
Blogue de BD:
“A
banda desenhada colectiva “Ossadas do Ofício,” realizada pelos
autores do mais recente colectivo de BD do país, Tágide, é uma
narrativa sequencial feita em sistema cadavre exquis, que o grupo tem
partilhado no seu blogue.”
“O
grupo Tágide retomou a actividade editorial no 16.º FIBDB com o
lançamento do Outras Bandas #5 – Heróis Portugueses,
um fanzine que reúne a fan-art
criada pelo colectivo na iniciativa Tágide: Heróis Portugueses. O
projecto, inédito no país, teve o objectivo de prestar homenagem a
heróis da Nona Arte portuguesa e respectivos criadores."
Em
JuveBêDê:
“Definitivamente,
com 150 heróis de quadrinhos destacados, já não se pode argumentar
que a Banda Desenhada portuguesa não é feita de heróis, como
noutros países, ou de que estes pecam em carisma suficiente para se
implementar no mercado.”
Mais
apreciações no YouTube, no canal TotalKomix
de Vete:
Sem comentários:
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